terça-feira, janeiro 11

Quisera eu escrever coisas bonitas que libertasse meu eu crítico das dúvidas .
Quisera eu não lesionar mais o órgão que bombeia sangue pra o meu corpo; então vital  para minha existência...
Quisera eu ter a coragem de gritar ao mundo o que me aflige ...
E de tanto querer eu acabo por não saber me encontrar perdendo-me cada vez mais nas minhas vontades, incertezas e muitas vezes mergulhando em coisas incrédulas nas quais formulo possibilidades, sendo que estas não existem.


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